Guerra de Secessão - перевод на русский
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Guerra de Secessão - перевод на русский

GUERRA CIVIL TRAVADA NOS ESTADOS UNIDOS DE 1861 A 1865, ENTRE O NORTE E O SUL
Guerra de secessão; Guerra de Secessão dos EUA; Guerra da Secessão; Guerra Civil dos Estados Unidos; Guerra civil americana; Guerra de Secessão dos Estados Unidos; Grande Agressão do Norte; Guerra Civil (EUA); Guerra civil estadunidense; Guerra Civil Norte-Americana; Guerra Civil Estadunidense; Guerra civil dos Estados Unidos da América; Guerra Civil dos Estados Unidos da América; Guerra Civil Americana; Guerra da Secessão Americana; Guerra da Secessão dos EUA; Guerra de Secessão Americana

Guerra de Secessão         
Гражданская война в США (1861-1865)
Guerra de Secessão         
Гражданская война в США (1861-1865)
crimes de guerra         
UMA VIOLAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL OCORRIDA EM GUERRAS, PRINCIPALMENTE
Crimes de guerra; Criminosos de guerra; Criminoso de guerra; Crime de Guerra
военные преступления

Определение

ДЕ-ЮРЕ
[дэ, рэ], нареч., юр.
Юридически, формально (в отличие от де-факто).

Википедия

Guerra de Secessão

A Guerra Civil Americana, também conhecida como Guerra de Secessão ou Guerra Civil dos Estados Unidos (ver os nomes atribuídos ao evento), foi uma guerra civil travada nos Estados Unidos de 1861 a 1865, entre a União e os Confederados. Sua causa principal foi a longa controvérsia sobre a escravização dos negros. O conflito eclodiu em abril de 1861, quando as forças separatistas atacaram o Fort Sumter, na Carolina do Sul, pouco depois de Abraham Lincoln ter tomado posse como Presidente dos Estados Unidos. Os legalistas da União no Norte, que também incluíam alguns estados geograficamente ocidentais e do sul, proclamaram apoio à Constituição, enfrentaram os secessionistas dos Estados Confederados do Sul, que defendiam os direitos dos estados em manter a escravidão.

Em fevereiro de 1861, dos trinta e quatro estados do país, sete escravistas do Sul foram declarados por seus governos como segregados, criando-se os Estados Confederados da América, que organizaram uma rebelião contra o governo constitucional. Os Confederados cresceram para abranger, pelo menos, a maioria dos territórios de onze estados, e reivindicaram ainda Kentucky e Missouri por declarações de secessionistas que fugiam da autoridade da União, mas sem território ou população, tiveram total representação no Congresso Confederado durante a Guerra Civil. Os dois restantes, Delaware e Maryland, foram convidados a ingressar aos Confederados, mas nada de substancial se desenvolveu devido à intervenção das tropas da União.

Os Estados Confederados nunca foram reconhecidos diplomaticamente pelo governo dos Estados Unidos ou por qualquer país estrangeiro. Os estados que permaneceram leais aos Estados Unidos eram conhecidos como União. A União e os Confederados rapidamente recrutaram exércitos de voluntários, recorrendo também à conscrição para preencher as crescentes baixas. Combates intensos durante os quatro anos de guerra deixaram entre 620 000 a 750 000 pessoas mortas, que ainda é o maior número de baixas militares dos Estados Unidos entre todas as outras guerras combinadas que o país travou.

Seu fim ocorreu em 9 de abril de 1865, quando o general confederado Robert E. Lee se rendeu ao general da União, Ulysses S. Grant, na Batalha de Appomattox Court House. Generais confederados dos estados do Sul seguiram o exemplo, com a última rendição em terra a ocorrer em 23 de junho. Grande parte da infraestrutura do Sul foi destruída, principalmente os sistemas de transporte. A Confederação entrou em colapso, a escravidão foi abolida e mais de quatro milhões de escravos negros foram libertados. Durante a Era da Reconstrução que se seguiu à guerra, a unidade nacional foi lentamente restaurada, o governo nacional expandiu seu poder e os direitos civis e políticos foram concedidos aos escravos negros libertados por meio de emendas à Constituição. A guerra civil americana é um dos eventos mais estudados e escritos sobre a história daquele país.